Sinal amarelo para a indústria de colchão por Ari Bruno Lorandi
Preços despencam em um ano
Postado em 11/07/2016
A julgar pelos preços no varejo, que é o melhor termômetro para avaliar a maior ou menor swiss replica watches uk dificuldade de repassar custos ao consumidor, em 2015 acendeu a luz amarela para as indústrias de colchões. Depois do repasse de quase 12% em 2014, bem acima do IPCA geral (6,41%), o item colchão em 2015 ficou abaixo da média do IPCA (9,65% ante 10,67%) e chegamos em 2016 com -0,09% em janeiro, -1,22 em fevereiro, -0,79% em março e -1,61% em abril. Só em maio o item colchão teve IPCA positivo de 1,10%, mas voltou a cair 1,09% em junho. Esta série de resultados negativos, derrubou os preços no período de janeiro a junho em -3,67%, anulando os resultados anteriores no acumulado de 12 meses: até junho colchão registra queda de -1,56% para um IPCA geral de 8,84%.
Naturalmente este comportamento do varejo reflete na indústria com pressão de preços. Uma breve pesquisa com seis indústrias de colchões revela que os custos nos últimos 18 meses subiram bem mais do que foi possível repassar ao preço final. Significa que a indústria está achatando as margens, apesar da importância que o consumidor dá ao colchão.
A observação é de que há replicas relojes suizos um claro movimento no varejo de puxar para baixo os preços, aproveitando-se da elevada oferta. Há também a sensação de que a alta dos preços no varejo em 2014 (11,93%), alavancada pelas notícias da certificação dos colchões, perdeu força.
E quais são as estratégias para mudar o quadro atual?
Seguramente a mais importante é tornar as lojas mais eficientes para a venda de colchões. Muita tecnologia foi embarcada nos produtos nos últimos anos, mas quase nada disso chega ao conhecimento do consumidor. A informação perde-se no caminho entre o fabricante e o vendedor da loja.
TAGS - Colchão, IPCA, varejo
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