Consumo captura 50% FGTS por Ari Bruno Lorandi
Móvel está entre mais beneficiados
Postado em 31/05/2017
Quatro setores do comércio absorveram quase a metade dos recursos cheap Replica Omega das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) liberados em março, o primeiro mês do ano no qual o governo colocou em prática a medida para impulsionar a atividade econômica.
Isso é o que revela um estudo feito pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), obtido pelo jornal Estado, para saber o destino do dinheiro extra. Em março foram liberados R$ 5,5 bilhões do FGTS e, juntos, os setores de vestuário e calçados, materiais de construção, móveis e eletrodomésticos, farmácia e perfumaria capturaram R$ 2,65 bilhões ou 48% desse total.
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“Essa fatia de recursos destinada às compras pode parecer muita coisa, mas não é”, height shoes afirma Fábio Bentes, o economista sênior da Confederação Nacional do Comércio (CNC) e responsável pelo estudo. Ele explica que, por causa da alta propensão a consumir dos brasileiros, era esperada uma destinação maior dessa cifra para as compras. “A maior parte dos recursos pode ter sido direcionada para a quitação de dívidas, poupança ou gasto com serviços”, calcula.
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De dez segmentos acompanhados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do IBGE, bolsos de imitacion baratos o estudo mostra que apenas quatro foram beneficiados em vendas por essa injeção extra de dinheiro. Bentes explica que, para chegar a esses resultados, o estudo considerou para avaliar o desempenho de vendas do mês de março diferentes variáveis, entre as quais estão o comportamento normal das vendas desse mês (a sazonalidade), dos preços, da procura por crédito e da massa de rendimentos. Feitos os ajustes, o economista constatou que apenas quatro segmentos tiveram desempenho fora do padrão para essas variáveis e atribuiu o resultado ao impulso dado pelos recursos do FGTS.
Quem mais tirou proveito do FGTS foi o segmento de artigos de vestuário e calçados, que absorveu R$ 1,19 bilhão ou 44,9% do total. Na vice-liderança da captação desses recursos está o segmento de materiais de construção, que captou R$ 594,4 milhões. Móveis e eletrodomésticos captaram R$ 530,2 milhões do FGTS e farmácias, R$ 337 milhões.
Como se sabe, em março o IBGE identificou alta de 3,2% na receita nominal de venda de móveis, o que ratifica a pesquisa da Confederação Nacional do Comércio, já que esta alta foi a primeira mensal desde setembro de 2014. Vamos aguardar agora a pesquisa sobre o comportamento das vendas de móveis de abril, já que até julho haverá recursos do FGTS inativo no mercado.
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TAGS - FGTS, móveis e elétros, farmácias
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